A comunicação é uma das competências mais valorizadas no mercado de trabalho. Sem dúvida, somo vistos e analisados por nossa linguagem, seja visual ou verbal. Embora cada contexto tenha demandas de comunicação diferentes, a maioria das comunicações falhas são causadas pela falta de conexão. Quem nunca viu um chefe ou colega de trabalho fazer um pedido antes mesmo de perguntar se você está bem?
Mas a conexão não se limita apenas na saudação, conectar com o outro significa, sobretudo, humanizá-lo. Essa prática ocorre por exemplo:
Embora cada contexto tenha demandas de comunicação diferentes, vale destacar quatro práticas que propiciam eficácia e conexão.
1- Defina e verbalize o objetivo:
O que se pretende com uma reunião, um e-mail ou um contato no chat ou WhatsApp? Pergunte-se antes mesmo de começar a falar ou escrever. Essa prática lhe convida a sair do modo automático e pensar: se será que precisa ser por e-mail? Será que devo envolver todas essas pessoas mesmo? Além disso, quando as pessoas sabem o objetivo de algum trabalho elas conseguem entregar mais.
2- Diga o que parece óbvio:
Será que “urgente” quer dizer a mesma coisa para diferentes pessoas? Será que uma frase basta para pedir algo pela primeira vez? Essas e outras perguntas podem nos fazer sair do nosso lugar de conhecedores de um assunto, projeto ou processo e ver o que está diante de nossos olhos. Em suma, pode ser que o óbvio possa estar claro para você, mas não para o outro.
3- Saiba escutar um “não”:
Ao ouvir um não, podemos entrar num túnel de julgamentos: essa pessoa não gosta de mim, ela é pouco comprometida, ela está de má vontade, ela não entende a urgência.Que tal encarar um “não” como uma pausa para ouvir, compreender, aprimorar processos, estreitar relações.
4- Livre-se das armaduras:
Por que temos resposta para tudo? Por que precisamos resolver problemas imediatamente? Por que toda resposta que chega precisa de um retorno rápido? Por que a vontade de agradar, ser aceita ou ser valorizada passam à frente das palavra?Mas quão leve e libertador é ser quem somos, ouvir as pessoas como elas estão, abrir espaço para o que há de mais humano: aprender, errar, compartilhar, colaborar.
Esperamos ter ajudado! Até breve!
Fonte: https://vocerh.abril.com.br
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