O conceito “Beta-estar” vem passando por várias mutações e ainda hoje não podemos moldá-lo. É algo muito individual. E esse é o primeiro desafio do RH: identificar que tipo de bem-estar ocorre no seu DNA corporativo. É o início da era ‘beta-estar’, em que é preciso testar o que funciona para o seu time e o que se espera nesse sentido. Quando uma empresa trata estes testes com transparência, ela transforma a viagem em destino, ela divide com os colaboradores a responsabilidade sobre as iniciativas a serem implementadas.
Atualmente, o conceito se tornou mais amplo: está relacionado à percepção da saúde nos aspectos mental, emocional, espiritual, social e físico. Durante a pandemia, houve um movimento interessante de mensurar a elasticidade da percepção de bem-estar.
Uma empresa não é diferente de uma pessoa. Da mesma forma que ela deve tratar bem os seus colaboradores, o inverso é essencial para a sua sobrevivência. Mas esse resultado só é alcançado se a primeira etapa for concluída. Somente um funcionário satisfeito tratará bem a empresa em que trabalha.
Por isso é primordial as empresas conscientizarem que há uma ligação muito forte entre bem-estar e produtividade. As pessoas precisam se sentir bem para produzir. É como uma engrenagem rodando: quanto melhor o colaborador se sente, melhor estará a saúde da empresa.
A ideia é viver um constante ‘beta’. Errando e acertando, mudando de caminho, mas envolvendo todo o time para construir, de forma colaborativa, esse cenário que está por vir.
Fonte: https://vocerh.abril.com.br
Voltar
O futuro do ambiente de trabalho preza mais pela qualidade de vida dos funcionários
Saiba mais